//linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/issue/feedLinguagem em Pauta2024-07-31T23:16:24-03:00Profa. Dra. Flávia Cristina Candido de Oliveiraflavia_candido@uvanet.brOpen Journal Systems<p>A revista tem o propósito de viabilizar a publicação de trabalhos acadêmicos na grande área de Letras, tanto de alunos e professores de nossa instituição, como de outras instituições. O intuito é proporcionar mais um meio de publicação científica, tendo como foco todos os níveis acadêmicos, desde graduandos a doutores.</p>//linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/article/view/171EXPEDIENTE2024-07-31T23:02:26-03:002024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Linguagem em Pauta//linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/article/view/164FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTES2024-06-21T20:26:33-03:00Bárbara da Franca Alencarbarbaradfranca@gmail.comSuelene Silva Oliveirasueleneoliveira@gmail.com<p>O presente trabalho evidencia uma experiência de iniciação à docência, promovida pelo Laboratório Misto (Pesquisa, Extensão e Ensino) Linguagem e Cognição - LINC, projeto de extensão vinculado ao curso de Letras da Universidade Estadual do Ceará (UECE). A prática docente, vivenciada por alunas-estagiárias advindas das disciplinas de Estágio Supervisionado Obrigatório em Língua Portuguesa, proporcionou momentos de estudos e atividades preparatórias para a realização de concursos públicos, especialmente de nível médio, a alunas pertencentes à Associação Lua Rosa, que se destaca por ações de apoio a mulheres diagnosticadas com câncer de mama e tem como um de seus principais projetos o “Eixo Empodera Lua”, que busca empoderar as associadas por meio de formações e capacitações. As aulas aconteceram de forma virtual, no segundo semestre de 2023, orientadas e coordenadas por uma professora da disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório em Língua Portuguesa. Tendo em vista que as aulas de estágio se resumem, muitas vezes, a cumprir uma carga horária determinada pelo curso, a experiência de formação e atuação docentes busca sensibilizar os alunos para uma prática docente mais humanizada e produtiva, voltada ao social, e para além dos muros da universidade. Alicerçadas em pressupostos teóricos, com ênfase para Brandão (1981) e Freire (1999, 2000), que ressaltam sobre a importância do fazer docente se constituir sempre numa possibilidade de humanização, as atividades apresentaram conteúdos de língua portuguesa, numa abordagem crítica, reflexiva e contextualizada.</p>2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Linguagem em Pauta//linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/article/view/170APRESENTAÇÃO2024-07-31T18:30:01-03:00Flávia Cristina Candido de Oliveira flavia_candido@uvanet.br2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Linguagem em Pauta//linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/article/view/163O DUOLINGO E O ESTUDANTE DE LINGUAGENS2024-06-05T15:19:40-03:00Pedro Augusto Carneiro Ferreirapedro.ferreira72@faculdadesesi.edu.brPaula Cristina Bulliopaula.bullio@sesisp.org.br<p>Resumo: O presente artigo tem como objetivo reconhecer as motivações e justificativas associadas ao uso do aplicativo de ensino de idiomas Duolingo em graduandos inseridos no contexto do primeiro período de licenciatura em Linguagens pela Faculdade SESI de Educação. Busca-se investigar se as percepções relatadas estão de acordo com os estudos de Leffa (2014), Sataka e Rozenfeld (2021), Bohn e Cruz (2022), entre outros, em que o Duolingo é retratado como um aplicativo dotado de exercícios descontextualizados e repetitivos. Para tanto, adotou-se um estudo de campo, de abordagem qualitativa, onde o instrumento de pesquisa utilizado foi o de entrevista semiestruturada. Através da intersecção dos dados obtidos com a revisão teórica, chegou-se a conclusão de que a maior motivação encontrada para a utilização do Duolingo está em seu caráter gratuito, prático e popular. Contudo, o aplicativo apresenta limitações que dificultam a estabilidade da motivação em longo prazo.</p>2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Linguagem em Pauta//linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/article/view/161GRAMÁTICA E PROFESSOR2024-05-16T08:30:03-03:00Camila Maria dos Santos Sácamylasa15@hotmail.comMaria Das Doris Moreira de Araújomdorisaraujo@yahoo.com.br<p>Este artigo objetiva analisar as crenças dos professores de português sobre a gramática e o seu papel no ensino de Língua Portuguesa, possibilitando uma discussão sobre a formação docente e o ensino. Para a análise dessa temática, foram utilizados como aporte teórico: Antunes (2003, 2007, 2014), Neves (2003), Possenti (1996), Perini (2005), Travaglia (2008) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018). Posto isso, foi realizada uma pesquisa de campo com cinco professores de português da cidade de Sobral-CE, por meio de um questionário no “Google Forms”, com o intuito de investigar suas crenças sobre o ensino de gramática nas aulas de Língua Portuguesa. Sendo assim, concluiu-se que as crenças enraizadas provém de um ensino arcaico e tradicional que ainda perpetua, hodiernamente, na educação, sendo que no ensino de gramática, há a crença de que o ensino de Língua Portuguesa está pautado no estudo da gramática normativa, por meio da memorização de regras e termos, porém, é necessário que tais crenças sejam desconstruídas, a fim de que haja um estudo efetivo da língua, a qual é viva e diversificada, sendo importante o conhecimento de outras gramáticas além da tradicional, ampliando o conhecimento linguístico e comunicativo dos alunos.</p>2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Linguagem em Pauta//linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/article/view/168DO JORNAL À SALA DE AULA2024-06-18T08:28:31-03:00Evandro de Melo Catelãoevandrocatelao@gmail.comAmanda Bueno de Oliveiraamanda.buo@gmail.comMayara Ferreira de Oliveiramayara.oliveira17@escola.pr.gov.br<p>Pensando em uma perspectiva educacional e tecnológica, este estudo busca discutir o uso de manchetes jornalísticas como proposta de análise e ensino de gêneros do discurso argumentativo, como o debate e o texto dissertativo-argumentativo, na educação básica. Teoricamente, ele se ampara em estudos da Linguística Textual (ADAM, 2020; CAVALCANTE, 2022) e enunciativos (RABATEL, 2017; MONTE, 2023), bem como em propostas educacionais da Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2018), de modo a repensar o uso de estratégias linguístico-discursivas e multissemióticas voltadas ao ensino da argumentação. O estudo descritivo/exploratório problematiza o ensino de elementos enunciativos e argumentativos como proposta de reflexão sobre temas de interesse social, a partir de sua materialização em textos produzidos no Ensino Médio. A análise dos dados da pesquisa indicou usos argumentativos diferenciados após as aplicações didáticas e debates das manchetes jornalísticas sobre o “veto dos absorventes” em sala de aula. Os textos produzidos pelos alunos sinalizam um uso diversificado e reflexivo das práticas argumentativas e do gerenciamento do ponto de vista, particularmente no que se refere às posturas enunciativas nos textos produzidos.</p>2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Linguagem em Pauta//linguagempauta.uvanet.br/index.php/lep/article/view/166OS EFEITOS DE SENTIDO DAS IMAGENS VISUAIS E O LIVRO INFANTOJUVENIL NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA2024-05-29T10:03:05-03:00Margarida Pontes Timbóguidinhapontes@yahoo.com.brMaria Nayara Bastos de Freitasnayarar09@hotmail.com<p>Este artigo objetiva mostrar os efeitos de sentido entre o livro infantojuvenil e as suas imagens visuais para a contação de história. A discussão ressalta a forma como os elementos visuais ajudam leitores a compreender melhor as narrativas literárias. Por meio da palavra oral dos contadores e da narratividade das imagens, os ouvintes (que se constituem leitores) fazem uso da imaginação para recriar a história contada. A elaboração metodológica para este estudo foi feita a partir de pesquisa teórico-bibliográfica, baseada em autores como Bedran (2012), Dondis (1997), Nikolajeva e Scott (2011), Pereira (2008), dentre outros que se preocupam com o texto verbal e com o texto não-verbal. Também foi possível estabelecer interessante diálogo com as artistas Adriana Mendonça e Silvana Rando, que ilustraram os dois livros literários infantis <em>corpus</em> desta pesquisa. A seleção das narrativas literárias <em>Vê é uma caixa</em>, de Valéria Belém e <em>Príncipe Não</em>, de Angela Chaves decorreu da experiência como contadora de história, no Projeto Agente de Leitura Mais Educação do município de Sobral – CE. Concluiu-se então que o livro infantojuvenil e suas imagens visuais ajudam tanto na atividade do contador de histórias quanto na compreensão das narrativas pelos ouvintes/leitores.</p>2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Linguagem em Pauta