GRAMÁTICA E PROFESSOR
CRENÇAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Palavras-chave:
Crenças;, Ensino;, Gramática;, Língua Portuguesa.Resumo
Este artigo objetiva analisar as crenças dos professores de português sobre a gramática e o seu papel no ensino de Língua Portuguesa, possibilitando uma discussão sobre a formação docente e o ensino. Para a análise dessa temática, foram utilizados como aporte teórico: Antunes (2003, 2007, 2014), Neves (2003), Possenti (1996), Perini (2005), Travaglia (2008) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018). Posto isso, foi realizada uma pesquisa de campo com cinco professores de português da cidade de Sobral-CE, por meio de um questionário no “Google Forms”, com o intuito de investigar suas crenças sobre o ensino de gramática nas aulas de Língua Portuguesa. Sendo assim, concluiu-se que as crenças enraizadas provém de um ensino arcaico e tradicional que ainda perpetua, hodiernamente, na educação, sendo que no ensino de gramática, há a crença de que o ensino de Língua Portuguesa está pautado no estudo da gramática normativa, por meio da memorização de regras e termos, porém, é necessário que tais crenças sejam desconstruídas, a fim de que haja um estudo efetivo da língua, a qual é viva e diversificada, sendo importante o conhecimento de outras gramáticas além da tradicional, ampliando o conhecimento linguístico e comunicativo dos alunos.
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