OS EFEITOS DE SENTIDO DAS IMAGENS VISUAIS E O LIVRO INFANTOJUVENIL NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA

Autores

  • Margarida Pontes Timbó Universidade Estadual Vale do Acaraú
  • Maria Nayara Bastos de Freitas Universidade Estadual Vale do Acaraú

Palavras-chave:

Contação de histórias, imagens visuais, ouvintes/leitores, narrativa literária

Resumo

Este artigo objetiva mostrar os efeitos de sentido entre o livro infantojuvenil e as suas imagens visuais para a contação de história. A discussão ressalta a forma como os elementos visuais ajudam leitores a compreender melhor as narrativas literárias. Por meio da palavra oral dos contadores e da narratividade das imagens, os ouvintes (que se constituem leitores) fazem uso da imaginação para recriar a história contada. A elaboração metodológica para este estudo foi feita a partir de pesquisa teórico-bibliográfica, baseada em autores como Bedran (2012), Dondis (1997), Nikolajeva e Scott (2011), Pereira (2008), dentre outros que se preocupam com o texto verbal e com o texto não-verbal. Também foi possível estabelecer interessante diálogo com as artistas Adriana Mendonça e Silvana Rando, que ilustraram os dois livros literários infantis corpus desta pesquisa. A seleção das narrativas literárias Vê é uma caixa, de Valéria Belém e Príncipe Não, de Angela Chaves decorreu da experiência como contadora de história, no Projeto Agente de Leitura Mais Educação do município de Sobral – CE. Concluiu-se então que o livro infantojuvenil e suas imagens visuais ajudam tanto na atividade do contador de histórias quanto na compreensão das narrativas pelos ouvintes/leitores.

Biografia do Autor

Maria Nayara Bastos de Freitas, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Especialista em Língua Portuguesa e Literatura da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

 

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Publicado

2024-07-31